: A propósito da encenação
por François Berreur
"Retomando uma tradição milenar do teatro mas também infantil, «mascaramo-nos»…
Um actor ajudado pelos seus dois indispensáveis boys (nenhum espectáculo se faz sozinho) enfia os trajos, o papel, cerimónia quotidiana do actor, mas mesmo assim cerimónia. Depois de terem carregado as malas, há que ensaiar os passos de dança, organizar os encadeamentos, maquilhar-se, vestir-se, colocar os adereços (indispensáveis os adereços) e ao mesmo tempo lutar contra a administração e a sua lógica impiedosa, ensaiar o texto, fazer ensaiar o texto, afinar as luzes e também o som. É trabalho. E ainda assinar os contratos (tentar assinar contratos, porque hoje à noite é « à bilheteira») e por isso preocupar-se com a bilheteira e com o público, será que eles virão? Esperar então. Pouco importa, representaremos, representámos".
François Berreur
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