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O (Nosso) Doente ImagInário
Quando fizemos O Avarento em 2009, quisemos mostrar a tragédia da destruição moral operada pela obsessão de Harpagão na sua família, a loucura em subjugar tudo e todos à sua vontade, a sua desumanização patológica – e criámos um sério divertimento que voltámos a revisitar em 2010 e em 2011. Estranhamente, parece- -nos quase natural chegarmos agora a este Argão, que, tal como Harpagão, “é de todos os humanos o humano menos humano” (curiosa a aproximação fonética dos dois nomes inventados por Molière!...). Outra personagem obsessiva, patética, que não tem sentimentos...