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As Aventuras de Auren, o pequeno serial killer

+ d'infos sur le texte de Joseph Danan traduit par Luis Varela
mise en scène Paulo Calatré

Depois do primeiro homicídio os que se seguem são em cadeia. Auren brinca com os amigos mas tem assombrações. Visita-o um javali, torna-se javali e como os javalis investe. Tem também uma pistola, é pistoleiro-javali. Quando a máscara o assalta no sonho ele dispara mesmo. Ora portanto ele é dois. Pelo menos. Todos somos dois mas é mau quando um dos dois é um killer. Um serial killer, para mais. Será que temos todos um instinto violento? Seremos todos canibais no íntimo, animais que somos? Auren é javali num mundo de feras, só a voz da mãe não ganha rosto de bicho, mas tem uma voz que mete medo: AUREEEEENNNN. Aos amigos também sonha como ursos. E quando se é javali o habitat sonhado é a selva profunda. Só a menina gosta de brincar às coisas reais, de olhar, observar, tocar, viver, correr, jogar, ele sonha-a calma. E sabe defender-se na selva perigosa, tem um spray mágico. Interessa-se por ela, consegue vê-la, mas quando surge o javali o enamoramento desaparece. Têm que o levar a sério, ele mata tudo e todos: desde que massacrou formigas é assim. E as aventuras são múltiplas, com lagostas e pinguins, animais que escondem pessoas: nos pesadelos os monstros estabelecem o terror como regra. Auren é um foragido, a lei persegue-o. Quando acorda do pesadelo tem uma pena-caneta nas mãos: está a escrever o que sonhou. É um jovem escritor.

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