: Três mulheres, jovens mulheres, três irmãs entre a vida e a morte.
Três mulheres, jovens mulheres, três irmãs entre a vida e a morte.
Paradas em si próprias, numa luta interior com a existência, procuram sobreviver àqueles que morrem ou se deixam morrer. Elas resistem e revelam-se enquanto a vida acontece. Desprendendo-se poucoa pouco dos laços passados, presentes e até mesmo futuros pela antecipação destes, vivem o impasse de uma resolução face à situação em que se encontram.
A vontade de viver e de alcançar os sonhos mais profundos tece a comunicação. O lugar da palavra revela a intimidade pura das suas humanidades presentes e presentificadas em busca da felicidade. Através da partilha, de uma intimidade partilhada, a cena evolui, e com isso, o momento de decidir.
Esta vivência íntima e partilhada parte do silêncio e ao silêncio torna. No entremeio, numa fracção de segunda talvez, encontramo-nos nós, face a face, (re)aprendendo um pouco melhor talvez… a riqueza da complexidade da vida que (re)clama ser simples, e que abre ao entendimento da condição humana, e da dádiva do amor.
Entre “Teias”, meandros, labirintos do ser ou não ser, as forças das relações irrompem. De dentro para fora, vagueando entre o interior é o exterior, bailamos sedutoramente entre as palavras e o que elas trazem e nos fazem viver. E, através da arte do teatro enquanto arte total, construímos novos sentidos para o viver.
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